Seguros – Blog AR&F https://blog.arfseg.com.br Thu, 16 Jan 2025 20:35:32 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://blog.arfseg.com.br/wp-content/uploads/2022/03/cropped-CADEADO-32x32.png Seguros – Blog AR&F https://blog.arfseg.com.br 32 32 Como Mauro se colocou numa dívida de mais de 100 mil https://blog.arfseg.com.br/como-mauro-se-colocou-numa-divida-de-mais-de-100-mil/ https://blog.arfseg.com.br/como-mauro-se-colocou-numa-divida-de-mais-de-100-mil/#respond Sat, 11 Jan 2025 13:51:33 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1868 Mauro sempre gostou de dirigir e tinha orgulho de ser um motorista experiente. No entanto, achava que o seguro automóvel era um gasto desnecessário. “Eu dirijo com cuidado, nunca me envolvi em acidentes”, dizia a si mesmo. Ele preferia economizar o valor das parcelas do seguro e utilizá-lo em outras prioridades.

Tudo mudou numa manhã de sexta-feira. Mauro estava a caminho do trabalho quando, num trecho movimentado da rodovia, se distraiu ao mexer no celular para verificar uma mensagem. Quando olhou novamente para a frente, era tarde demais: os carros estavam parados devido a um congestionamento, e ele não conseguiu frear a tempo. O impacto foi violento.

O acidente envolveu três veículos além do dele. Um dos carros, um modelo de luxo, sofreu perda total. Os outros dois ficaram com danos severos, exigindo reparos caros. Para piorar, uma das pessoas envolvidas sofreu lesões e precisou de atendimento médico prolongado. Mauro sabia que era responsável por tudo aquilo.

Quando chegou o momento de contabilizar os prejuízos, Mauro ficou em choque. O valor total dos danos materiais ultrapassava R$ 100 mil, sem contar as despesas médicas e possíveis ações judiciais. Sem um seguro para cobrir os custos, Mauro teve que recorrer a empréstimos e vender bens pessoais para começar a pagar as dívidas.

A situação trouxe um grande impacto financeiro e emocional. Mauro passou a entender que, mesmo sendo cuidadoso, imprevistos podem acontecer. Ele aprendeu da pior maneira que o seguro automóvel não é um luxo, mas uma proteção essencial para evitar situações como essa.

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Como João economizou mais de 10 mil com seu Seguro… https://blog.arfseg.com.br/como-joao-economizou-mais-de-10-mil-com-seu-seguro/ https://blog.arfseg.com.br/como-joao-economizou-mais-de-10-mil-com-seu-seguro/#respond Sat, 11 Jan 2025 13:45:04 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1865 João sempre foi cuidadoso com suas finanças. Ele sabia que manter um orçamento organizado era fundamental para evitar problemas financeiros no futuro. Foi com essa mentalidade que, ao comprar seu carro há dois anos, decidiu contratar um seguro automóvel completo, incluindo a importante cobertura de terceiros.

Certo dia, ao sair do trabalho em uma tarde chuvosa, João se distraiu por um segundo enquanto ajustava o ar-condicionado. Foi o tempo suficiente para não perceber que o carro à sua frente havia freado bruscamente. O impacto foi inevitável. O para-choque do outro veículo ficou destruído, e o seu carro sofreu danos no capô e nos faróis.

Quando ambos saíram dos veículos para avaliar os danos, João ficou apreensivo ao ouvir os primeiros orçamentos para os reparos. No total, os custos somaram R$ 12.768,43 — um valor suficiente para causar um grande rombo em seu orçamento. Porém, João lembrou-se de que estava protegido e acionou seu seguro.

A franquia de sua apólice, que era reduzida, era de R$ 2.768,43. Esse foi o único valor que ele precisou desembolsar para resolver todo o problema. O restante, mais de R$ 10 mil, foi coberto pela seguradora. Além disso, o atendimento foi rápido e eficiente, garantindo que os carros fossem reparados em poucos dias.

Essa experiência reforçou para João a importância de ter um seguro automóvel com cobertura de terceiros. Sem ele, teria sido obrigado a arcar com uma despesa inesperada e pesada. Graças à sua decisão de contratar o seguro, João economizou mais de R$ 10 mil e ainda teve a tranquilidade de resolver tudo sem complicações.

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A importância da cobertura de terceiros… https://blog.arfseg.com.br/a-importancia-da-cobertura-de-terceiros/ https://blog.arfseg.com.br/a-importancia-da-cobertura-de-terceiros/#respond Sat, 11 Jan 2025 03:40:20 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1862 Ao contratar um seguro de automóvel, a cobertura para danos a terceiros é uma das mais importantes e não pode ser ignorada. Essa cobertura é essencial para proteger tanto o seu bolso quanto sua tranquilidade jurídica. Vamos entender por que você não deve abrir mão dela.

O que é a Cobertura de Terceiros?
A cobertura de terceiros garante que, caso você seja responsável por um acidente, o seguro pague os danos causados a outras pessoas, seja em bens materiais ou lesões corporais. Isso evita que você tenha que arcar com grandes despesas, que podem ser impossíveis de pagar sem o suporte da seguradora.

Proteção Contra Danos Materiais e Corporais
Em um acidente, você pode ser responsabilizado por danos ao carro de outra pessoa ou por lesões em pedestres, motoristas e passageiros. Esses custos podem ser altíssimos, especialmente se houver danos graves. A cobertura de terceiros oferece a proteção necessária para esses casos, evitando que você se endivide ou enfrente complicações financeiras.

Evitar Transtornos Legais e Financeiros
Além de cobrir os custos, a cobertura de terceiros ajuda a evitar complicações jurídicas. Se você for processado, a seguradora cuidará das questões legais, como o pagamento de indenizações e despesas judiciais, oferecendo mais tranquilidade. Sem essa cobertura, você pode enfrentar uma luta legal cara e demorada.

Proteção para Pedestres e Ciclistas
Se você causar um acidente envolvendo pedestres ou ciclistas, a cobertura de terceiros se torna ainda mais crucial. Ela cobre os custos médicos da vítima e as despesas jurídicas, evitando que você tenha que arcar com custos altíssimos, especialmente se a outra parte não tiver seguro.

Tranquilidade no Trânsito
Investir na cobertura de terceiros não só protege seu bolso, mas também contribui para um trânsito mais seguro e justo. Ela garante que, caso algo aconteça, tanto você quanto as outras pessoas envolvidas estarão amparadas, oferecendo uma solução mais rápida e justa para todos.

Conclusão
A cobertura de terceiros é uma parte fundamental do seguro de automóvel. Ela protege você contra grandes prejuízos financeiros e jurídicos, além de garantir um ambiente mais seguro para todos no trânsito. Não subestime sua importância – ela é essencial para a sua paz de espírito e segurança no dia a dia.

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Ainda compensa ter Seguro Automóvel em 2025? https://blog.arfseg.com.br/ainda-compensa-ter-seguro-automovel-em-2025/ https://blog.arfseg.com.br/ainda-compensa-ter-seguro-automovel-em-2025/#respond Sat, 11 Jan 2025 03:35:02 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1859 Em um mundo cada vez mais repleto de alternativas para se locomover, como o uso de aplicativos de transporte e carros compartilhados, muitas pessoas começam a questionar se ainda faz sentido investir em um seguro de automóvel. Mas, a verdade é que, embora existam novas formas de transporte, o seguro de carro continua sendo uma a proteção mais importante para quem possui um veículo. Vamos entender melhor por que o seguro automóvel ainda compensa e como ele é crucial para a sua segurança financeira.

Proteção Contra Acidentes e Custos Altos

O principal motivo para manter um seguro de automóvel é a proteção em caso de acidentes. Acontece que, por mais cuidadoso que você seja, imprevistos podem ocorrer a qualquer momento. Em uma situação de acidente, você pode ser responsável pelos custos de reparo do seu próprio veículo, além de despesas com os danos causados a terceiros, seja em bens materiais ou até mesmo em lesões corporais.

Sem o seguro, esses custos podem ser tão altos que, em alguns casos, podem até comprometer sua saúde financeira. A simples troca de peças após um acidente ou a responsabilidade por danos a outros veículos pode significar milhares de reais. O seguro entra como uma proteção crucial, absorvendo parte desses custos e garantindo que você não precise se endividar para resolver a situação.

Cobertura de Roubo e Furto

O roubo ou furto do seu veículo é uma realidade cada vez mais comum em muitas cidades. Se o seu carro for levado, o impacto financeiro é imediato e pode ser difícil de recuperar. No entanto, com a cobertura contra roubo, o seguro garante que você será indenizado pelo valor do seu carro, o que pode representar uma grande economia, principalmente se o veículo for de alto valor ou tiver sido adquirido recentemente.

A Proteção Não Se Limita ao Seu Carro

Por exemplo, a cobertura de terceiros, que garante que, se você se envolver em um acidente e for responsável pelos danos a outros motoristas, o seguro pagará pelas despesas com reparos, atendimento médico ou qualquer outra indenização necessária.

Sem essa cobertura, você poderia ser responsabilizado por grandes despesas, não apenas financeiras, mas também jurídicas. Uma simples colisão pode gerar uma ação judicial contra você, algo que pode ser evitado com a proteção do seguro de automóvel. Já pensou que você pode causar um engavetamento? E como ficaria o prejuízo de dois ou mais carros envolvidos num acidente que você causou?

Tranquilidade e Suporte em Momentos Difíceis

A verdadeira vantagem de ter um seguro de automóvel não está apenas no que ele cobre, mas na tranquilidade que ele oferece. Em momentos de estresse, como um acidente de trânsito ou quando o veículo precisa de reparos significativos, contar com o apoio da seguradora e saber que você tem a cobertura necessária para lidar com a situação faz toda a diferença.

A assistência imediata, os serviços de reboque e a ajuda na resolução de problemas são apenas algumas das comodidades que tornam o seguro de carro mais do que um simples gasto mensal. Ele é uma ferramenta para garantir que você tenha um apoio eficaz em momentos difíceis, sem precisar se preocupar com despesas inesperadas.

Conclusão: Um Investimento que Compensa

Embora muitas pessoas pensem que, com a diversidade de alternativas de transporte, o seguro de automóvel já não seja mais tão necessário, a verdade é que ele continua sendo um investimento inteligente. Seja para proteger seu veículo contra acidentes, roubo ou danos a terceiros, ou para evitar transtornos financeiros e legais, o seguro de carro oferece uma rede de segurança essencial que qualquer motorista deve considerar.

Portanto, sim, o seguro automóvel ainda compensa — e muito! Ele é uma forma de proteger o seu bem mais valioso, a sua saúde financeira e a sua tranquilidade. Não deixe de investir nesse tipo de proteção, pois a imprevisibilidade do trânsito exige que você esteja preparado para qualquer situação.

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Você realmente sabe o que o seu Seguro Automóvel NÃO cobre? https://blog.arfseg.com.br/voce-realmente-sabe-o-que-o-seu-seguro-automovel-nao-cobre/ https://blog.arfseg.com.br/voce-realmente-sabe-o-que-o-seu-seguro-automovel-nao-cobre/#respond Sat, 11 Jan 2025 03:19:38 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1856 Apesar de ser uma proteção essencial para os motoristas, o seguro de automóvel não cobre tudo. Existem algumas situações em que, infelizmente, você pode não ser protegido, e é importante saber o que esperar. Conheça 5 situações comuns em que seu seguro de carro não terá cobertura:

Danos causados por conduta ilegal
Se você se envolver em um acidente enquanto estiver cometendo uma infração de trânsito grave, como dirigir sob efeito de álcool ou drogas, seu seguro pode não cobrir os danos. Além disso, se for constatado que você estava sem carteira de habilitação ou usando o veículo para atividades ilegais, a cobertura será negada.

Acidentes envolvendo condutores não autorizados
Se outra pessoa dirigir seu carro sem sua permissão ou sem estar devidamente autorizada no contrato de seguro (como um motorista de idade muito jovem ou sem experiência), o seguro pode recusar a cobertura. É importante informar a seguradora sobre qualquer mudança no perfil dos condutores autorizados.

Danos causados por eventos naturais não cobertos
Muitas apólices de seguro de automóvel cobrem danos causados por colisões, mas não necessariamente por desastres naturais. Se o seu carro for danificado por um evento como um terremoto ou erupção vulcânica, e sua apólice não incluir esse tipo de cobertura, você pode ter que arcar com os custos de reparo.

Dano por negligência ou manutenção inadequada
Se você não realizar a manutenção preventiva do seu veículo, e isso levar a um acidente, seu seguro pode se recusar a pagar pelos danos. A negligência, como falhas em sistemas essenciais (freios, por exemplo), pode ser interpretada como culpa do motorista, anulando a cobertura.

Roubo de objetos pessoais no carro
Embora o seguro de automóvel cubra o roubo do veículo, ele pode não cobrir objetos pessoais deixados dentro do carro. Se você deixar sua bolsa, laptop ou outros itens de valor no interior do veículo e eles forem furtados, será necessário acionar um seguro específico para objetos pessoais ou bens.

Por isso, saber o que está fora da cobertura do seu seguro é tão importante quanto conhecer suas coberturas. Analise sua apólice com cuidado e, em caso de dúvidas, consulte-nos para evitar contratempos.

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É possível usufruir do Seguro de Vida em vida? Sim! Veja como… https://blog.arfseg.com.br/e-possivel-usufruir-do-seguro-de-vida-em-vida-sim-veja-como/ https://blog.arfseg.com.br/e-possivel-usufruir-do-seguro-de-vida-em-vida-sim-veja-como/#respond Sat, 11 Jan 2025 03:02:19 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1853 Por que o seguro de vida cresceu tanto no Brasil nos últimos anos? A possibilidade de uso do seguro de vida em vida, por mais estranha que a frase possa soar, é uma das explicações.

Em 2018, a arrecadação com apólices de seguro vida chegou a R$ 37,7 milhões, ultrapassando pela primeira vez na história o seguro auto, que arrecadou R$ 35,8 milhões. Já nos primeiros meses de 2019, enquanto o seguro de carros registrava queda de 2,39%, a procura pelo segmento vida aumentava 12,85%.

O brasileiro parece que, enfim, descobriu que seguro de vida é muito mais do que cobertura em caso de morte. Com as novas demandas sociais, o produto foi se adaptando a novos formatos, que incluem cobertura de doenças graves, diárias de invalidez temporária, diárias de internação hospitalar, cirurgias, entre outras…

Não é, definitivamente, o que você achou que era um seguro de vida, certo? Bem, foi pensado na dúvida de milhões de brasileiros (que mantêm seus familiares desprotegidos por desconhecimento) que decidimos explicar, nas linhas abaixo, de quais formas é possível usufruir do seguro de vida em vida!

Afinal, o que é um seguro de vida?

Seguro vida é um produto de proteção financeira que, primordialmente, garante pagamento de indenização aos beneficiários em caso de morte do segurado.

Esse amparo principal é imprescindível para o planejamento financeiro de qualquer família no mundo. Afinal, não há como garantir que um cidadão estará ao lado de quem mais ama no minuto seguinte.

O problema é que pode ser que esse cidadão seja o provedor da casa, de modo que, se um imprevisto o impedir de continuar ao lado de dependentes como os filhos, além da esposa / do marido, a dor da perda vai se somar a problemas financeiros desse núcleo familiar.

Ele terá que arcar com custos de funeral e enfrentar dificuldades financeiras pela ausência da renda do provedor falecido, é por isso que muitos casos de falecimento acabam resultando em evasão escolar dos filhos ou endividamento do viúvo. 

O mesmo raciocínio vale para a situação de invalidez. Imagine se amanhã você não puder mais trabalhar. Você teria renda acumulada para sustentar seus familiares ou a si próprio?

Agora não houve morte, não houve invalidez, mas houve o diagnóstico de uma doença grave, e agora? O Seguro de Vida é o instrumento financeiro que é seu maior aliado, é o recurso financeiro que te indenizará em caso de diagnóstico de alguma doença grave (Câncer, Infarto Agudo do Miocárdio, AVC, Transplante de órgãos, Insulficiência Renal Terminal,  Alzheimer, Parkinson, etc…) visando garantir a ajuda financeira necessária para dar conta de todos os custos (seja para buscar um tratamento específico não coberto pelo plano, pagar um medicamento, buscar um médico conceituado ou usar como desejar). 

Nesse cenário, o seguro de vida serve, fundamentalmente, para entregar tranquilidade ao contratante e aos familiares em caso de morte, invalidez ou doença do segurado. É isso, mas não somente isso.

Quais as vantagens do seguro de vida?

Existem inúmeras vantagens de usar um seguro de vida em vida, mas vamos nos ater, nesse momento, às vantagens operacionais e tributárias.

Nesse contexto, o primeiro benefício é que o seguro de vida não sofre incidência de Imposto de Renda, o que o faz uma raridade entre os produtos financeiros disponíveis no mercado.

Além disso, por não ser considerado herança (art. 794 do Código Civil), o seguro de vida não entra no inventário (o que garante o pagamento a quem tem o direito em até 30 dias após o recebimento da documentação que comprove o sinistro).

Esse amparo financeiro também não se sujeita ao pagamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD).

Por fim, há também facilidades operacionais, como o fato de o seguro de vida permitir que o segurado troque de beneficiário quantas vezes quiser (sem nenhum tipo de burocracia), ou o oferecimento de escolha da forma de pagamento da indenização (o segurado escolhe se quer resgatar o valor de uma única vez ou em forma de renda, dependendo do seguro).

Essas são algumas das vantagens estruturais. Mas há ainda os benefícios ligados às coberturas especiais dos modernos seguros de vida, mecanismos que possibilitam o usufruto do produto ainda em vida.

Em quais situações é possível usar o seguro de vida em vida?

Ao longo dos anos, o seguro de vida deixou de ser uma proteção a terceiros (seguro para família) para se transformar em um produto financeiro completo, que mistura investimento, amparo à família e comodidades ao dia a dia. Com isso, além da cobertura em caso de morte, formou-se uma série de situações em que é possível resgatar o capital pelo próprio segurado,  agumas delas você confere agora:

1. Invalidez

Como comentamos, a maior parte dos seguros de vida dispõe de cobertura em caso de invalidez. Com ela, você assegura que não vai ficar desamparado se um acidente ou uma doença o tornar inválido, sem condições de reingresso no mercado de trabalho (ou com reingresso dependente de tratamentos de longo prazo, como fisioterapia).

2. Renda por incapacidade temporária (RIT)

Imagine um autônomo, taxista ou motorista de aplicativo que, por conta de um acidente de trânsito, não possa exercer suas atividades pelos próximos 90 dias. Como ele vai se sustentar?

Esse raciocínio não se aplica apenas a um acidente de carro: podemos pensar em uma hérnia, uma LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ou um tratamento emergencial que exija afastamento do trabalho.

E mesmo os profissionais que trabalham de carteira assinada (CLT) podem se beneficiar desse tipo de cobertura, já que a indenização pode auxiliar nas despesas com o tratamento.

Veja que a Renda por Incapacidade Temporária (RIT) não se confunde com o pagamento de indenização em caso de doenças graves (como infarto, acidente vascular cerebral e câncer, conforme você verá a seguir).

3. Indenização para Doenças Graves

Receber um diagnóstico repentino de uma doença grave abala não somente você, mas também toda sua estrutura familiar.

Uma vez passado o assombro inicial, um eventual afastamento do trabalho para tratamento de enfermidades crônicas evoca outro obstáculo: como lidar com compromissos financeiros já assumidos? O uso de um seguro de vida em vida responde a essa questão.

Quem descobriu ter uma patologia crônica precisa estar totalmente concentrado na cura, o que não encontra espaço para preocupações monetárias, é por isso que é crucial ter um seguro de vida com cobertura para doenças graves.

4. Diárias de Internação Hospitalar (DIH)

Para entender melhor o funcionamento da DIH, imagine que você passe por uma intervenção cirúrgica e precise ficar alguns dias internado. O objetivo da cobertura é pagar um valor para cada dia de internação.

Logo, você pode utilizar esse montante da forma que considerar mais adequada. A indenização também pode ser útil para comprar medicamentos ou dar suporte financeiro à família do segurado, por exemplo.

Vale ressaltar que, embora a DIH envolva a parte relacionada à saúde do segurado, ela não funciona como um plano de saúde. Por esse motivo, a cobertura de diárias por internação hospitalar não exclui a necessidade de contar também com a proteção de um plano.

5. Assistência Funeral

Esta cobertura garante a prestação completa de serviços de assistência funeral ou reembolso das despesas de funeral no caso da morte do segurado e/ou familiares.

6. Cirurgias

Na prática, significa custear total ou parcialmente diárias hospitalares, honorários médicos, exames laboratoriais, transfusões e até translados e assistência fisioterápica.

Além disso, você pode até ter um plano de saúde que cubra essas despesas, mas ainda assim pode precisar de remédios, transporte ou cuidador, que são custos inesperados e não cobertos pelo plano.

Há seguros no mercado que, de outra forma, se responsabilizam pela cobertura direta de alguns procedimentos, não oferecendo, entretanto, liberdade de escolha do profissional.

Considerando que qualquer intervenção médica envolve riscos, ter o livre-arbítrio de optar por um médico de confiança é fundamental, fato que explica o sucesso do modelo de indenização. Nesse modelo, o segurado é livre para utilizar os recursos junto às instituições e aos profissionais que desejar.

A lista de cirurgias que podem ser cobertas por um seguro de vida ou por um seguro cirurgia é imensa. Você confere aqui um exemplo desse extenso rol, que vai de colocação de próteses à plástica mamária, passando por retirada de apêndice, extração de tireoide e muito mais, sempre que em casos de acidente ou doença.

Entre muitas outras, em resumo, perceba que um seguro de vida, atualmente, mistura plano de saúde, investimento, proteção familiar… E a maior parte das coberturas é feita para uso do próprio segurado!

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Qual é a relação entre herança e dívidas? Entenda! https://blog.arfseg.com.br/qual-e-a-relacao-entre-heranca-e-dividas-entenda/ https://blog.arfseg.com.br/qual-e-a-relacao-entre-heranca-e-dividas-entenda/#respond Sat, 11 Jan 2025 02:41:31 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1850 Além de todos os sentimentos, o falecimento de um parente próximo gera uma série de consequências burocráticas, como herança e dívidas, com as quais os familiares terão que lidar para regularizar tudo o que ficou pendente.

No entanto, não é de se estranhar que, diante desses acontecimentos, dúvidas surjam na hora de resolver os pontos em aberto. Uma questão comum é aquela envolvendo a relação entre herança e dívidas, como citamos anteriormente. Por isso, vamos esclarecer os principais pontos sobre esses tópicos para não ter problemas nessas circunstâncias.

Como funciona a herança?

Embora seja um assunto extremamente delicado, é importante sempre abordar o tema herança e tudo o que o cerca. Com isso, é possível se planejar para resolver tudo com mais facilidade e agilidade em um momento que envolve muita dor, na maioria dos casos.

De forma geral, a herança é constituída pelo conjunto de bens, direitos e obrigações deixados por uma pessoa quando ela morre. Quem recebe a herança, por sua vez, é chamado de herdeiro.

De acordo com código civil brasileiro, um herdeiro pode ser legítimo (descendentes, ascendentes, cônjuge ou ainda parentes colaterais, como irmãos, tios e primos), ou testamentário (que recebe a herança ou parte dela a partir da vontade do falecido, desde que ela tenha sido determinada em testamento). Aqueles que recebem a herança por meio da vontade posta em testamento também são chamados de legatários.

Ademais, é importante diferenciar os herdeiros dos sucessores, que são os que recebem um bem que de outrora era de terceiro, mas que, por um acordo entre as partes, passa a usufruir de certo bem. Esse ato não envolve necessariamente o falecimento de um indivíduo, já que pode ser estabelecido em vida.

Qual é a relação entre herança e dívidas?

O processo para a partilha da herança segue uma série de procedimentos para garantir toda a lisura do processo e certificar-se que quem receberá os bens realmente faz jus a isso. Isso, envolve, por exemplo, garantir o direito dos incapazes, como é o caso de crianças ou de portadores de doenças graves que estejam incapacitados de manifestar sua vontade.

Nesse sentido, um aspecto que quase sempre é ignorado e que só vem à tona na hora de acessar são as dívidas que o falecido deixou. Para prosseguir com a partilha dos bens, é preciso acertar as contas com seus credores. Ou seja, existe de forma clara a relação entre herança e dívidas.

Mas isso não acontece da forma como a maioria das pessoas pensa. Quem recebe a herança (e as dívidas) de um parente falecido não terá que arcar com esses débitos a partir dos seus recursos próprios. Todas as dívidas existentes ficarão restritas ao limite da força da herança. Detalhamos como isso funciona na prática no tópico a seguir.

Quem recebe a herança também fica com as dívidas?

A resposta para essa questão pode ser um pouco confusa, mas vamos deixá-la a mais clara possível. Num primeiro momento, é preciso esclarecer que sim, os herdeiros devem responder pelas dívidas deixadas por quem faleceu.

Por outro lado, esses encargos estão limitados ao montante da herança, o que desobriga o herdeiro de colocar a mão no bolso para regularizar as pendências. É o que chamamos mais acima de “limites da força da herança”.

Entender todo o caminho da partilha da herança ajuda a compreender melhor por que, ao mesmo tempo em que, o patrimônio do falecido responde pelas dívidas, os herdeiros não terão que pagá-las com seus próprios recursos.

A partir do momento em que a pessoa proprietária dos bens em vida morre, inicia-se a formação do chamado espólio, termo jurídico que define o conjunto dos bens que formam o patrimônio daquele que se foi.

Ele também engloba todas as obrigações firmadas em vida pela pessoa. Isso faz com que o espólio passe a responder também pelas dívidas que porventura permanecem.

Enquanto os bens permanecem sob guarda do espólio, os herdeiros ainda não têm posse total sobre eles. Isso acontece apenas após a confecção do inventário, documento que lista tudo aquilo que o falecido tinha em seu patrimônio. Posteriormente, acontece a partilha dos bens.

Todavia, a partilha só pode ser feita após a regularização de todos os débitos do espólio junto aos credores. Nesse momento, será necessário fazer as contas do tamanho das dívidas e do patrimônio disponível.

Imagine, por exemplo, alguém que morreu com um patrimônio de R$ 750 mil, mas com R$ 250 mil de dívidas. Nessa hipótese, os herdeiros terão acesso ao valor da herança após descontado o valor dessas obrigações, fazendo a partilha de forma proporcional ao que é de direito para cada um deles.

No entanto, se as dívidas superarem o patrimônio disponível no espólio, os herdeiros não precisarão arcar com a diferença com recursos próprios; porém, também não terão direito a nenhum patrimônio.

Ainda de acordo com nosso exemplo, imagine alguém que morreu com o patrimônio de R$ 750 mil, mas deixou dívidas que somam R$ 1 milhão. Nesse cenário, não haverá o que ser dividido pelos herdeiros, mas também não será preciso completar a diferença para honrar os credores (a não ser, claro, que os herdeiros queiram fazer isso).

O que fazer para evitar esse tipo de situação?

Diante dessa série de questões e de burocracias que podem aparecer quando um parente próximo morre, e os custos que isso pode gerar, é frequente que as pessoas recorram à contratação de seguros de vida para se resguardar nessas horas.

O seguro de vida não entra em inventário e o valor é pago diretamente ao beneficiário indicado pelo segurado. Contudo, caso não haja essa indicação, a indenização vai para os herdeiros legais.

Embora não resolva todos os problemas do beneficiário, a presença de um seguro fornece uma ajuda importantíssima num momento difícil, além de garantir uma herança mesmo em caso de dívidas.

Ele garante o amparo necessário para que seja possível lidar com as questões envolvendo herança e dívidas. Por isso, o ideal é não esperar e planejar-se desde já para contar com essa forma de proteção e escolher um seguro de vida que atenda às suas necessidades.

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Como lidar com imprevistos financeiros? Confira nossas dicas! https://blog.arfseg.com.br/como-lidar-com-imprevistos-financeiros-confira-nossas-dicas/ https://blog.arfseg.com.br/como-lidar-com-imprevistos-financeiros-confira-nossas-dicas/#respond Sat, 11 Jan 2025 02:36:07 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1847 Uma emergência médica, um eletrodoméstico com defeito, o carro quebrado… São muitos os imprevistos financeiros aos quais todos nós estamos sujeitos. No entanto, com inteligência e estratégia, é possível contornar esses problemas sem muitos impactos negativos no bolso. 

Por isso, separamos algumas dicas para equilibrar as contas e se preparar financeiramente para aquelas situações de aperto, seja qual for a razão.

Como lidar com imprevistos financeiros?

É frustrante, e muitas vezes bastante preocupante, ter que lidar com imprevistos financeiros. E por mais que tomemos cuidados, eles sempre rondarão nossas rotinas.

Ou seja, não é possível eliminar todos os riscos que podem causar algum transtorno nas finanças.

Logo, é essencial se precaver financeiramente e incluir esses possíveis acontecimentos no planejamento.

Assim, você estará em melhores condições de lidar com tais imprevistos, sem que isso se transforme em dívidas que podem ser difíceis de equacionar.

Nesse sentido, a manutenção de uma reserva de emergência, também chamada de fundo de reserva, costuma ser um dos instrumentos mais importantes dentro de uma organização financeira que cumpra seu papel.

Como montar uma reserva de emergência? 

Mas, afinal, como montar uma reserva de emergência? Principalmente para aquelas situações mais corriqueiras e que não exigem tantos recursos, como o reparo do carro ou a troca de um aparelho doméstico?

No princípio, é importante manter um controle financeiro das suas contas. Para isso, registre todas as entradas e saídas do seu orçamento e calcule a diferença entre aquilo que você recebe e gasta.

Se o saldo disso for negativo (ou seja, despesas maiores que as receitas), a recomendação é reduzir tudo o que for supérfluo.

A partir disso, estabeleça metas de economia mês a mês. Esse dinheiro é o que será destinado para a formação da reserva financeira.

Com o passar do tempo, o ideal é que ela seja suficiente para cobrir alguns meses das suas necessidades básicas, sem que, para isso, seja necessário obter outra fonte de renda. A maioria dos especialistas recomenda que esse período gire em torno dos 6 meses, pelo menos.

À medida que os recursos se acumularem, é importante investi-los em um ativo financeiro. Tanto para garantir uma rentabilidade quanto para proteger da inflação os valores guardados. Normalmente, os investimentos de renda fixa são os mais indicados para essa finalidade.

E como lidar com situações mais graves?

Lembre-se que você é a grande máquina que faz dinheiro, todos os dias que saímos de casa, não saímos para ganhar dinheiro, mas sim para fazer dinheiro, nós somos uma máquina e essa máquina pode quebrar ao longo da vida, e se ela quebrar como ficam meus compromissos financeiros?

Embora seja valiosa, nem sempre a reserva financeira acumulada vai dar conta de situações mais graves, como acidentes e doenças que gerem invalidez, por exemplo.

É nesse ponto que os seguros cumprem papel essencial, reforçando a importância deles para qualquer planejamento financeiro.

Ter um seguro de vida, por exemplo, garante que você ou seus dependentes recebam uma indenização caso algo de ruim aconteça a você. Isso permite se manter financeiramente, mesmo diante dessa situação adversa.

Muitas coberturas garantem o pagamento para o beneficiário ainda em vida, no caso de acidentes e doenças graves incapacitantes.

Ao conhecer bem o propósito de cada seguro e reforçar o planejamento financeiro para que ele contemple a formação de uma reserva, os imprevistos financeiros poderão ser superados mais rapidamente. Mesmo com as dificuldades que esses momentos sempre geram na vida de qualquer uma.

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Por que não depender apenas do Seguro de Vida empresarial? https://blog.arfseg.com.br/por-que-nao-depender-apenas-do-seguro-de-vida-empresarial/ https://blog.arfseg.com.br/por-que-nao-depender-apenas-do-seguro-de-vida-empresarial/#respond Sat, 11 Jan 2025 02:33:29 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1844 Embora seja uma ferramenta importante diante de uma série de imprevistos, um seguro de vida empresarial apresenta algumas limitações, principalmente quando comparado ao pessoal/individual. Por isso, não é boa ideia depender apenas dele.

Você precisa saber quais as diferenças entre ambas as opções e o que cada uma delas oferece para ter certeza de que as coberturas asseguradas são compatíveis com sua necessidade. 

O seguro de vida empresarial funciona igual ao pessoal?

O seguro de vida empresarial é uma forma de seguro em grupo, contratado principalmente por empresas, que fornecem uma cobertura como benefício ao time de colaboradores (muitas vezes apenas por obrigatoriedade de lei). Ele pode se restringir às coberturas mais básicas ou incluir também proteção contra acidentes.

Com isso, a empresa concede aos seus colaboradores uma proteção financeira, que pode ser estendida a seu cônjuge e filho, garantindo pagamento de uma indenização em caso de morte, acidente ou invalidez.

O oferecimento desse tipo de seguro é um excelente incentivo para os funcionários e ajuda a tornar as vagas nas empresas mais atrativas. Quem segue o caminho do empreendedorismo sabe como pode ser difícil reter talentos, assim, qualquer benefício a mais é sempre bem-vindo.

Em quais situações o seguro de vida empresarial é válido?

Esse tipo de seguro para empresário, que busca proteger todos os envolvidos no negócio, costuma cobrir mortes, acidentes e invalidez por doença ou acidente.

Na hora de contratar um seguro dessa categoria, o empreendedor deve ficar atento a todas as condições impostas pela seguradora, principalmente aquelas que envolvem requisitos mínimos para oferecer a proteção aos funcionários.

Por que não depender apenas desse seguro?

Ainda que seja um benefício muito valioso, do ponto de vista individual o ideal é não contar apenas com o seguro de vida empresarial. Em muitos casos, sua cobertura é limitada e restrita a poucas situações e aqui estamos falando da sua proteção financeira e familiar onde as coberturas devem ser de acordo com a sua necessidade e numa visão macro, a sua necessidade não é a mesma do seu colega de trabalho, ou seja, não faz sentido um Seguro com cobertura igual para todos os colaboradores.

Além disso, caso saia da empresa, o segurado não poderá mais contar com esse plano, a não ser que opte por custear integralmente os valores.

Já os seguros de vida individuais permitem uma personalização maior e dão ao segurado mais estabilidade e garantia, além da oportunidade de acrescentar coberturas que fazem toda a diferença diante de momentos difíceis. Incluindo assistência funeral, diária de internação hospitalar e coberturas de despesas médicas e principalmente a cobertura de doenças graves.

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Seguro RIT: como funciona e para quem é indicado? https://blog.arfseg.com.br/seguro-rit-como-funciona-e-para-quem-e-indicado/ https://blog.arfseg.com.br/seguro-rit-como-funciona-e-para-quem-e-indicado/#respond Sat, 11 Jan 2025 02:29:58 +0000 https://blog.arfseg.com.br/?p=1841 Atualmente, é possível encontrar diversas soluções disponíveis no mercado para garantir a segurança financeira e alcançar a tão sonhada estabilidade econômica. Nesse sentido, alguns produtos são bastante conhecidos, como o seguro de vida, seguro residencial, seguro de automóvel e etc. Outros, no entanto, costumam gerar dúvidas entre os clientes, como é o caso do seguro RIT.

Embora menos conhecido, trata-se de um produto importante para quem corre o risco de ficar impossibilitado de exercer sua profissão e, como consequência, ter a sua remuneração mensal reduzida. Ele também é fundamental como uma proteção financeira, que te ampara em situações imprevistas e evita que precise se descapitalizar para cobrir gastos.

E o que é o seguro RIT?

RIT é a abreviação para Renda por Incapacidade Temporária. Trata-se de um seguro que visa garantir ao contratante o recebimento de uma indenização em dinheiro, correspondente aos dias em que precisar se afastar do trabalho por algum dos casos cobertos.

Sabemos que, muitas vezes, essas fatalidades obrigam o afastamento temporário das atividades. Isso representa um risco grave ao sustento da família, seja o profissional autônomo ou CLT, já que problemas de saúde podem demandar gastos não previstos, ainda que você tenha um plano de saúde.

Nesse sentido, além do seguro RIT também é importante ter cobertura para doenças graves ou acidentes. Elas também garantem uma indenização em dinheiro para usar como quiser em caso de sinistro previsto na apólice. Desse jeito, é possível se ausentar do trabalho até a recuperação total, sem riscos ao orçamento familiar.

Como ele funciona?

Uma vez esclarecida a finalidade do seguro RIT e as situações que produto pode proteger, fica mais fácil entender o seu funcionamento. Após contratar com a seguradora, você terá direito de receber o valor estabelecido inicialmente para cada dia que precisar se afastar do trabalho.

Ah, e para acionar o seguro RIT, você vai precisar comprovar a total impossibilidade de trabalhar no período.

Esse prazo para o recebimento da indenização, inclusive, constará na proposta de adesão assinada por você. Ele não poderá ser maior que 120 dias para os casos de Lesão por Trauma Continuado (LTC), Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) ou Lesão por Esforço Repetitivo (LER). O período também ampara até 730 dias para todos os outros eventos cobertos pelo RIT.

Lembrando que doenças existentes antes da assinatura do contrato e procedimentos estéticos, por exemplo, não terão nenhum resguardo para a segurança financeira. Além disso, não há limite para a indenização de eventos ao longo do contrato, desde que eles tenham causas diferentes.

De que maneira é feito o cálculo da indenização?

A indenização, como visto, é calculada à partir do valor da diária de trabalho recebida pelo segurado na época em que o sinistro ocorre. Assim, para saber o montante da indenização, basta dividir a renda mensal por 30 dias, obtendo o valor correspondente a um dia de indenização.

Vale lembrar, nesse sentido, que o valor do seguro não apenas considera a remuneração mensal, mas também os riscos do trabalho desenvolvido.

Por isso, é sempre importante se atentar à apólice para ter mais detalhes sobre o recebimento em caso de sinistro, o valor do seguro e os eventos cobertos.

O produto se assemelha, em certo ponto, ao direito dos trabalhadores celetistas à indenização nos casos de doença ou acidente a partir do 15º dia pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Nesse caso, no entanto, a ideia é garantir a subsistência do funcionário e não a manutenção do padrão de vida.

Quem pode contratar o seguro RIT?

O seguro RIT é, conforme explicado no tópico anterior, um produto similar ao que seria uma indenização pelo INSS, exceto pela menor burocracia e agilidade nos procedimentos de liberação do crédito.

Sendo assim, é indicado especialmente àqueles profissionais liberais ou autônomos que não podem contar com esse suporte governamental e que, diante de algumas circunstâncias, têm a renda diminuída.

Empregados no regime CLT, entretanto, também podem contratar o RIT, visto que, apesar de serem segurados pela Previdência Social, é possível enfrentar processos lentos até receber o pagamento.

Vale lembrar que o INSS exige a realização de perícia e tem um teto indenizatório que, muitas vezes, não cobre a remuneração do segurado. O RIT, nesse sentido, pode ser uma alternativa para manter o padrão de vida.

Em casos de problemas de saúde, também é comum precisar de tratamentos especiais, remédios caros e até procedimentos não cobertos por planos de saúde. Nesse sentido o seguro RIT é fundamental, pois a indenização recebida pode ser usada para qualquer finalidade.

Qual é o procedimento para contratar o seguro RIT?

Sem dúvidas, o seguro RIT é uma solução importante a profissionais sujeitos a riscos relacionados à incapacidade temporária e a prejuízos financeiros irreversíveis em caso de perda da capacidade laborativa. Para proteger o patrimônio, é importante que tanto trabalhadores autônomos quanto celetistas estejam atentos às alternativas disponíveis no mercado.

Além disso, é fundamental procurar seguradoras que ofereçam soluções compatíveis com as suas necessidades.

Gostou do artigo? Caso ainda tenha ficado com dúvidas sobre o seguro RIT ou queira conferir as oportunidades de contratação, não deixe de entrar em contato conosco. 

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